Após vivenciarmos um verão atípico, o mais quente e seco em sete décadas, São
Paulo, a maior cidade do país e da América do Sul, vive um momento de crise
hídrica que poderá gerar instabilidade social, política e econômica. Pela
primeira vez, a questão ambiental escancara com clareza a fragilidade de um
sistema que não priorizou a água no seu modelo de desenvolvimento, ou se
priorizou, não foi suficiente.
E isto não deve unicamente a variabilidade do clima, embora seja este um dos
fatores principais do processo. A concentração da população nos grandes centros
urbanos gerou uma demanda de recursos naturais maior do que a capacidade de
atendimento do espaço em que está locada. Isto fez com que a região
metropolitana de São Paulo ficasse dependente da importação de recursos de
outras localidades, que é o caso da água.
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