quinta-feira, 15 de maio de 2014

Mobilidade urbana complica uma Copa Fifa sustentável

Natal, Brasil, 15/4/2014 – O Brasil concentrou a promoção da Copa do Mundo da Fifa ambientalmente sustentável na construção dos estádios. Mas as 12 cidades onde estão localizados correm contra o relógio para concluir a tempo as obras de mobilidade urbana, um obstáculo ainda não resolvido. Essa cidade, capital do Rio Grande do Norte, é uma das sedes do Mundial de Futebol e nela acontecerão quatro jogos. Com 800 mil habitantes, Natal é conhecida como “cidade do sol” porque este brilha por aqui 300 dias ao ano, e conta com 400 quilômetros de praia.
O Arena Dunas de Natal foi inaugurado no dia 22 de janeiro e tem capacidade para 42 mil torcedores. Seu custo foi 30% superior aos US$ 190 milhões em que estava orçado, mas ao menos o projeto é considerado ambientalmente idôneo. A construtora OAS, que fez as obras e administra o estádio, garante que utiliza água da chuva, com isso economizando 40% da água consumida em seu interior. Quase 100% do lixo também é aproveitado e desde 2012 foram recicladas 240 toneladas de lixo.
Por outro lado, as obras de mobilidade urbana em seus arredores e por toda cidade estão sendo terminadas a toque de caixa e correm risco de não estarem prontas em 13 de junho, quando acontecerá aqui a primeira partida, colocando a imagem de Natal como cidade sustentável da Copa. Dos sete projetos urbanos previstos, apenas um terminou há um ano. Dos outros seis, três foram descartados e os restantes demoraram a sair do papel, algo que se repetiu em outras cidades que terão jogos do Mundial.

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